Walter Weith, declara-se ao serviço de Roma ao fazer símbolos maçónicos em público, especificamente no momento anterior à oração, durante um encontro de missionários voluntários no Brasil, no passado mês de Julho.
Walter Weith, fala mais de Roma e do seu reino do que do reino do Altíssimo. No meio de tanto conhecimento, não discerniu, ou melhor não quer dicernir o erro da trindade, que nega tanto o Pai como o Filho, ponto assente no ecumenismo. Declara-se um fundamentalista, achando-se fiel à Bíblia, mas na verdade o é a Roma, ou seja ao Papa. Distrai as multidões da verdade presente, e prepara-as para Malta, isto é, para que sejam súbditos do Papa.
O título de sua pregações, "De Creta a Malta", é um engano bem montado e literal. O objectivo é esse mesmo, por meio de astuciosa linguagem, levar jovens sinceros e desprevenidos para as fileiras de Roma. Ele sabe bem que enquanto os adventistas acreditarem na trindade continuarão a pertencer a Roma, digam o que disserem, saibam o que souberem.
Na parte final da primeira destas pregações, o maçon Walter Weith deu-se a conhecer pelos símbolos maçónicos que fez, nomeadamente o de juntar os dedos indicador e médio, e encolher os restantes, tal como os papas, etc., e metê-los dentro da manga da camisa, simbolo feito por alguns maçons, em que ocultam os dedos ou a mão através do vestuário.
Seguidamente, apresento as imagens que comprovam o que estou a dizer: