Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Coerentes com a Verdade

Adaptado da resposta a um leitor acerca de algumas dúvidas relacionadas com o facto de se orar ou não com alguém que invoque o Criador com um nome que não Lhe é próprio.


Quando compreendi estas verdades partilhei-as com os familiares adventistas, os quais as rejeitaram abertamente. Existe uma certa tolerância que podemos ter até um certo limite, que é quando partilhamos uma verdade e ela é completamente rejeitada. A partir daí seremos incoerentes se nos permitimos ou damos à liberdade de permanecer e compactuar com o erro.

Poderá fazer sentido participar numa oração onde cada um escolhe o nome que quer, e onde uns crêem na trindade e outros não?! Isso é ecumenismo e sincretismo!

Quantos católicos não oram aos por eles chamados santos da forma mais sincera e pura em seu conhecimento e consciência? Mas irei eu participar do erro pela ignorância do meu vizinho ou familiar?! Penso que seria retroceder em nossa experiência e ter por insignificantes, verdades mais valiosas que os mais valiosos tesouros. Tal como na trindade, muitos preferem permanecer no erro a admitir reformas em sua vida que o exponham à família, igreja e sociedade como um louco. Todas as nossas decisões terão uma consequência eterna para a nossa vida.

Não me estou a referir a pequenas variações que possam haver na escrita ou pronúncia do nome do Altíssimo, mas de erros gravíssimos. A Palavra de Yahuh nos adverte:

"E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca." Êx. 23:13.

"Nossa condenação no Juízo não será resultado de havermos estado em erromas do fato de termos negligenciado as oportunidades enviadas pelo Céu, para conhecer a verdade.”O Desejado de Todas as Nações, págs. 489, 490.

Os meus sinceros desejos que todas as dúvidas dos leitores sejam desvanecidas e que o verdadeiro nome do Altíssimo seja louvado,

Sérgio Ventura

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Cristo – um Título Falso

Adaptado da resposta a um leitor acerca de suas dúvidas sobre o artigo “Este é o Meu Nome Eternamente”

Embora não tenha comentado o nome Cristo, mas apenas Jesus, desde então, e por não encontrar suficientes argumentos para endossar a palavra Cristo, passei a utilizar a palavra Ungido, o verdadeiro significado da palavra hebraica, adaptada para o português como Messias.

Se estiver aberto a conhecer a verdade, todas as suas dúvidas se desvanecerão. Porque será que no antigo testamento, de uma forma geral, não aparece a palavra Messias mas Ungido e no novo testamento aparece Cristo em vez de Ungido?!
 
Sendo que Messias significa Ungido, porque é que a palavra Ungido aparece de preferência a Messias? Porque é que no novo testamento os tradutores optam antes por colocar a palavra “aportuguesada” Cristo para definir Ungido? Não faz sentido!

Se a regra que os tradutores aplicam ao antigo testamento fosse aplicada ao novo, então não teríamos as palavras Cristo e cristãos, mas Ungido e ungidos respectivamente, tal como se faz referência em I Cr. 16:22.

Porque é que em Actos 4:26 aparece Ungido em vez de Messias ou Cristo?!

Acredito que a palavra Cristo tem também alguma origem pagã, e que Ungido é o mais correcto. Afinal de contas se não é um nome próprio, mas um título ou adjectivo porquê a insistência numa palavra que nem sequer é hebraica ou a palavra original utilizada nos primórdios da igreja?!

Existem algumas teorias que associam a palavra Cristo ao paganismo se bem que com pouco fundamento. Para mim os argumentos que apresentei em cima são suficientes.” 


No entanto, além da possível associação que se faz entre Cristo e krishna, existem muitos sites que apresentam a palavra Cristo como um título antigo para o deus sol, o que me parece bastante bem fundamentado, já que a adoração ao sol foi completamente infiltrada entre os chamados cristãos. Em alguns sites ligados às religiões nórdicas como os celtas, druidas, Yule, etc., encontrei a declaração: “"Cristo na Roda", um antigo título nórdico para o Deus Sol”.


Não tenho dúvidas nenhumas que tanto Jesus como Cristo são palavras pagãs, muito concretamente relacionadas com divindades pagãs e a adoração ao sol.

Não esqueçamos que o Altíssimo esclarecerá o Seu povo que busca a verdade com todo o seu coração:

Filho meu, se aceitares as minhas palavras, e esconderes contigo os meus mandamentos,
Para fazeres o teu ouvido atento à sabedoria; e inclinares o teu coração ao entendimento;
Se clamares por conhecimento, e por inteligência alçares a tua voz,
Se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares,
Então entenderás o temor de Yahuh, e acharás o conhecimento do Altíssimo.
Porque Yahuh dá a sabedoria; da sua boca é que vem o conhecimento e o entendimento.
Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos. Provérbios 2:1-7

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Vaticano Apela Para Nova Ordem Mundial

“Para o Vaticano importa alcançar uma nova ordem económica mundial, baseada na ética e na procura do bem comum, dedicada “aos princípios de subsidiariedade e de solidariedade”.

Através desta nota, o Conselho Pontíficio para a Justiça e a Paz, pretende contribuir para o debate do G20, marcado para dias 3 e 4 de Novembro em Cannes, França.

Para o Vaticano importa alcançar uma nova ordem económica mundial, baseada na ética e na procura do bem comum, dedicada "aos princípios de subsidiariedade e de solidariedade". 

Lembrando Encíclicas de três Papas, João XXIII, Paulo VI e Bento XVI, o cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, Presidente do Conselho Pontifício para a Justiça e a Paz, sublinhou que o documento propõe "a formação de uma
Autoridade publica de competência universal, necessariamente super partes"(supranacional).

Este orgão deverá fazer prevalecer sempre o diálogo da razão política e jurídica com vista ao fim dos conflitos e injustiças sociais, nomeadamente "uma reforma dos sistemas financeiro e monetário internacionais que responda às exigências de todos os povos", acrescentou o cardeal.

Banco central mundial

Esta autoridade, inspirada na ONU, deveria "por-se ao serviço dos diferentes países membros, segundo o principio da subsidariedade" e "encorajar formas inéditas de solidariedade fiscal mundial", particularmente em favor das economias emergentes.

O Vaticano prõe ainda o estabelecimento de um "Banco central mundial" que governe as instituições financeiras existentes, as quais, refere, estão desatualizadas e são muitas vezes ineficazes ao lidar com as crises.

Pretende-se "ultrapassar esta situação que vê os estados lutarem permanentemente uns contra os outros", refere o documento.

O cardeal Turkson sublinhou "a autoridade deverá ter como fim específico o bem comum e deverá trabalhar e ser estruturada não como uma alavanca adicional de poder dos mais fortes sobre os mais fracos. Neste sentido deverá desenvolver um papel super partes, através do primado do direito da pessoa, de forma a favorecer o desenvolvimento integral de toda a comunidade humana, entendida - neste quadro - como a "comunidade das Nações"."


O Vaticano defendeu ainda a introdução de um imposto sobre as transações financeiras. E condicionou a recapitalização dos bancos com fundos públicos à adoção de "comportamentos virtuosos e com o objetivo de desenvolver a economia real".  

Apelo Inspirado na Encíclica
Caritas in Veritate, de Bento XVI


Na apresentação do documento, o cardeal Peter Kodwo lembrou ainda as recomendações da Encíclica de Bento XVI
Caritas in Veritate, de 2009, a qual alertava para os perigos de um sistema capitalista desregrado e para a necessidade de uma renovação cultural.

"A complexidade e gravidade da actual situação económica é uma preocupação justa, mas devemos assumir com realismo e esperança a nova responsabilidade a que nos chama o cenário de um mundo necessitado de uma profunda renovação cultural e da redescoberta dos valores de fundo sobre os quais contruir um futuro melhor" escrevia então o Papa.

Segundo o cardeal Peter Turkson, o documento hoje apresentado tem por objectivo "fazer de novo as forças, em particular as financeiras, serem instrumentos fundamentais ao serviço do progresso e do desenvolvimento geral da economia real".

O documento abre com uma citação de Paulo VI, da Encíclica
Populorium progressio, de 1976, em plena guerra fria: "A actual situação do mundo exige uma acção conjunta baseada numa visão clara de todos os aspetos económicos, sociais, culturais e espirituais", sublinhando ainda que o papel da Igreja, sob o impulso do Espírito Santo, é unicamente servir o bem comum, seguindo o exemplo de Cristo.

 

Não são necessários grandes comentários. Afinal de contas este é um tema que tem vindo a ser progressivamente agitado por diferentes políticos internacionais como o presidente Bush. A igreja católica, apesar das fortes críticas por causa dos seus vergonhosos casos de pedofilia, emerge como uma força espiritual que contagia de “esperança” os governantes e as multidões. Depois de tantos fracassos no mundo da política e perante a catastrófica situação económica mundial, importa encontrar uma solução rápida, “mesmo que seja do Vaticano”!  
O papa Bento XVI insurge-se assim como alguém que não só apela para a Nova Ordem Mundial, mas como um líder mediador entre as nações para o bem comum. Passo a passo, o controle da igreja católica sobre as nações se estabelece, anunciando-se um decreto dominical mundial.
A ameaça sobre o povo do Altíssimo Criador é clara!
Aliás, se analisarmos as “cruzadas” ocidentais no mundo muçulmano a pretexto do bem comum durante o corrente ano 2011, vemos como a opinião pública foi forjada por meio das televisões, a fim acatarem as decisões dos líderes mundiais e matarem se necessário for aqueles que são considerados terroristas, rebeldes ou que pressupostamente afectem o bem comum.
Ou seja, a morte de Kadafhi, e a queda do seu governo, conforme é noticiada, é um símbolo do que se fará a qualquer que desafiar esta Nova Ordem Mundial.
Não é esta notícia uma ameaça aos fiéis de Yahuh?
Não sabemos nós que os guardadores do Verdadeiro Sábado serão acusados de serem terroristas e causadores de desgraças mundiais por não guardarem o domingo?! 
Firmemo-nos sobre a Rocha enquanto podemos…

A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.