Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Já está posto o machado à raiz das árvores

"Toda a árvore, pois que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo". Mat. 3:10. Não por seu nome, mas por seus frutos, é determinado o valor de uma árvore. Se o fruto é sem valor, o nome não pode salvar a árvore da destruição. João Batista declarou aos judeus que sua aceitação diante de Deus era decidida por seu caráter e vida. A profissão de nada valia. Se sua vida e caráter não estivessem em harmonia com a lei de Deus, não eram seu povo. Que lição para o professo povo de Deus de hoje! Estas coisas "estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos". I Co. 10:11



"Os judeus haviam compreendido mal a promessa de Deus, de dispensar para sempre Seu favor a Israel: "Assim diz o Senhor, que dá o Sol para luz do dia, e as ordenanças da Lua e das estrelas para luz da noite, que fende o mar, e faz bramir as suas ondas; o Senhor dos Exércitos é o Seu nome. Se se desviarem essas ordenanças de diante de Mim, diz o Senhor, deixará também a semente de Israel de ser uma nação diante de Mim para sempre. Assim disse o Senhor: Se puderem ser medidos os céus para cima, e sondados os fundamentos da Terra para baixo, também Eu rejeitarei toda a semente de Israel por tudo quanto fizeram, diz o Senhor". Jer. 31:35-37. Os judeus olhavam a sua descendência natural de Abraão, como lhes dando direito a esta promessa. Deixavam de atender, porém, às condições que Deus estipulara. Antes de dar a promessa dissera: "Porei a Minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração, e Eu serei o seu Deus e eles serão o Meu povo. ... Porque lhes perdoarei a sua maldade, e nunca mais Me lembrarei dos seus pecados". Jer. 31:33 e 34.


A um povo em cujo coração Sua lei está escrita, é assegurado o favor de Deus. São um com Deus. Mas os judeus se haviam dEle separado. Em razão de seus pecados, estavam sofrendo sob Seus juízos. Era essa a causa de estarem escravizados a uma nação pagã. O espírito deles estava obscurecido pela transgressão, e por lhes haver o Senhor em tempos anteriores mostrado tão grande favor, desculpavam seus pecados. Lisonjeavam-se de ser melhores que os outros homens, e merecedores de Suas bênçãos.

Estas coisas "estão escritas para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos". I Cor. 10:11. Quantas vezes interpretamos mal as bênçãos de Deus, e nos lisonjeamos de ser favorecidos em virtude de alguma bondade que haja em nós! Deus não pode fazer por nós aquilo que almeja. Seus dons, empregamo-los para nos aumentar a satisfação pessoal, e nos endurecer o coração em incredulidade e pecado.

João declarava aos mestres de Israel que seu orgulho, egoísmo e crueldade demonstravam serem eles uma raça de víboras, uma terrível maldição para o povo, em vez de filhos do justo e obediente Abraão. Em vista da luz que haviam recebido de Deus, eram ainda piores que os gentios, a quem se sentiam tão superiores. Haviam-se esquecido da rocha de onde foram cortados, e da caverna do poço de onde foram cavados. Deus não dependia deles para cumprimento de Seu desígnio. Como chamara a Abraão dentre um povo gentio, assim poderia chamar outros a Seu serviço. O coração destes poderia parecer agora tão morto como as pedras do deserto, mas o Espírito de Deus o poderia vivificar para fazer Sua vontade, e receber o cumprimento da promessa.


"E também", disse o profeta, "já está posto o machado à raiz das árvores; toda a árvore, pois que não dá bom fruto, corta-se e lança-se no fogo". Mat. 3:10. Não por seu nome, mas por seus frutos, é determinado o valor de uma árvore. Se o fruto é sem valor, o nome não pode salvar a árvore da destruição. João declarou aos judeus que sua aceitação diante de Deus era decidida por seu caráter e vida. A declaração de nada valia. Se sua vida e caráter não estivessem em harmonia com a lei de Deus, não eram seu povo." O Desejado de Todas as Nações, págs. 78 e 79, (cap. "A voz do deserto").

Sem comentários:

Enviar um comentário

A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


Btn_blue_122x44
"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.