Se esta obra é de homens, se desfará, mas, se é do Altíssimo, não podereis desfazê-la. (Actos 5:38,39).


"Aquele que deseja conhecer a verdade, deve estar disposto a aceitar tudo o que ela revela. Não pode ter nenhuma transigência com o erro. Ser vacilante e morno para com a verdade, é preferir as trevas do erro e a ilusão satânica." O Desejado de Todas as Nações, (cap. O Sermão da Montanha) pág. 257.

Lê o artigo: "Novas Verdades", (http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2011/02/novas-verdades.html
)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Juízos de Deus Sobre as Cidades

Reflexão sobre o cumprimento dos sinais preditos em Lucas 21:25, 26 que demonstram a proximidade da 2ª vinda de Jesus a esta Terra, e acerca dos juízos de Deus que têm caído e continuarão a cair nas cidades, em castigo pelos pecados aí cometidos. Comparação da anarquia do tempo da revolução francesa com a que se vê e verá cada vez mais nas cidades. Apelo para a saída das cidades... antes que seja demasiado tarde!

Para ver o vídeo, clica aqui:http://www.youtube.com/view_play_list?p=64CFFFE4E360A89E

Também disponível o artigo escrito:

http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/01/nao-passara-esta-geracao-ate-que-tudo.html

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Eliú - Um Mensageiro do Senhor

Btn_blue_30x30(continuação da série de artigos sobre o livro de Job. Para fazer download deste ou dalgum outro dos artigos anteriores clica no quadrado azul )

“E acendeu-se a ira de Eliú, filho de Baraquel, o buzita, da família de Rão; contra Job se acendeu a sua ira, porque se justificava a si mesmo, mais do que a Deus.” Job 32:2


Curiosamente os primeiros 31 capítulos do livro de Job nada dizem acerca deste homem. Não sabemos em que momento chegou junto de Job e seus três amigos, Elifaz, Sofar e Bildad, mas sabemos que Eliú presenciou, se não toda, pelo menos uma boa parte da conversação, “porém, esperou para falar a Job, porquanto tinham mais idade do que ele.” (Job 32:4). Mas no capítulo 32 ele começa a falar, e o seu discurso é que vai revelar a Job a razão do seu sofrimento.



Eliú Repreende Job



"Vendo, pois, Eliú que já não havia resposta na boca daqueles três homens, a sua ira se acendeu. E respondeu Eliú, filho de Baraquel, o buzita, dizendo: (...) Também eu responderei pela minha parte; também eu declararei a minha opinião. Porque estou cheio de palavras; o meu espírito me constrange. Falarei, para que ache alívio; abrirei os meus lábios, e responderei. (...) Que não faça eu acepção de pessoas, nem use de palavras lisonjeiras com o homem! Job 32:5,6,17,18,20,21.



"Assim, na verdade, ó Job, ouve as minhas razões, e dá ouvidos a todas as minhas palavras. (...) Se podes, responde-me, põe em ordem as tuas razões diante de mim, e apresenta-te. (...) Na verdade tu falaste aos meus ouvidos; e eu ouvi a voz das tuas palavras. Dizias: Limpo estou, sem transgressão; puro sou, e não tenho iniquidade. (...) Eis que nisso não tens razão; eu te respondo; porque maior é Deus do que o homem." Job 33:1,5,8, 9,11,12.


Lembram-se da visão que Elifaz teve? (Job 4:12-17) Logo no início da conversa entre Job e os seus três amigos, Elifaz, o primeiro a manifestar-se contou a visão que teve, onde Deus lhe revelou claramente o motivo de todo aquele sofrimento, o grande pecado de Job: "Pode o mortal ser justo diante de Deus? Pode o varão ser puro diante do seu Criador?” Job 4:17. Porque então continuaram a discussão, tentando descobrir qual era o problema de Job, como se nada tivesse sido revelado?



Eliú agora, referindo-se a este incidente, disse: "Deus fala uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso. Em sonho ou em visão noturna, quando cai sono profundo sobre os homens, e adormecem na cama. Então o revela ao ouvido dos homens, e lhes sela a sua instrução, para apartar o homem daquilo que faz, e esconder do homem a soberba. Para desviar a sua alma da cova, e a sua vida de passar pela espada. Também na sua cama é castigado com dores; e com incessante contenda nos seus ossos; De modo que a sua vida abomina até o pão, e a sua alma a comida apetecível. Desaparece a sua carne a olhos vistos, e os seus ossos, que não se viam, agora aparecem. E a sua alma se vai chegando à cova". Job 33:14-22.


É interessante como este texto nos revela a forma de Deus lidar com os homens para os apartar dos seus pecados. É a descrição exacta da forma como Deus lidou com Jó. Deus queria livrá-lo da sua justiça própria e por isso deu uma revelação, um sonho, a um dos seus amigos. E também castigou Jó com dores de tal maneira que até da comida e da própria vida ele se enfadou. No seu discurso, Jó tinha dito:



"Assim me deram por herança meses de vaidade; e noites de trabalho me prepararam. Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me revolver na cama até à alva. A minha carne se tem vestido de vermes e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável. " Jó 7:3-5.



"Ou comer-se-á sem sal o que é insípido? Ou haverá gosto na clara do ovo? A minha alma recusa tocá-las, pois são para mim como comida repugnante." Jó 6:6,7.



"Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama; meu leito aliviará a minha ánsia; Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras; Assim a minha alma escolheria antes a estrangulação; e antes a morte do que a vida. A minha vida abomino, pois não viveria para sempre; retira-te de mim; pois vaidade são os meus dias." Jó 7:13-16


"A minha alma tem tédio da minha vida". Jó 10:1.


Continuando a analisar o discurso de Eliú, no cap. 33, podemos entender claramente qual foi o papel de Eliú. Ele foi o intérprete, o mensageiro que declarou a Jó a sua rectidão, ou seja, o seu dever:



"Se com ele, pois, houver um mensageiro, um intérprete, um entre milhares, para declarar ao homem a sua retidão [nalgumas traduções: qual é o seu dever], então terá misericórdia dele, e lhe dirá: Livra-o, para que não desça à cova; já achei resgate."(v. 23, 24)
E, finalmente, temos uma bonita promessa àqueles que aceitam a repreensão do Senhor e se apartam dos seus pecados:


"Sua carne se reverdecerá mais do que era na mocidade, e tornará aos dias da sua juventude. Deveras orará a Deus, o qual se agradará dele, e verá a sua face com júbilo, e restituirá ao homem a sua justiça." (v.25, 26).



Como veremos mais adiante, esta promessa cumpriu-se na vida de Jó, porque ele aceitou a repreensão e arrependeu-se da sua amargura contra Deus e da sua justiça própria.



Eliú continuou a falar a Jó: "Olhará para os homens, e dirá: Pequei, e perverti o direito, o que de nada me aproveitou. Porém Deus livrou a minha alma de ir para a cova, e a minha vida verá a luz. Eis que tudo isto é obra de Deus, duas e três vezes para com o homem, para desviar a sua alma da perdição, e o iluminar com a luz dos viventes. Escuta, pois, ó Jó, ouve-me; cala-te, e eu falarei. Se tens alguma coisa que dizer, responde-me; fala, porque desejo justificar-te. Se não, escuta-me tu; cala-te, e ensinar-te-ei a sabedoria." (v. 27-33).



O Caminho da Justiça



Eliú, como um verdadeiro mensageiro do Senhor, desejava que Jó fosse justificado, por isso queria ensinar-lhe o caminho da justiça (Mt. 21:32), ou seja, o único meio pelo qual Jó se poderia tornar justo. Para isso teve de lhe mostrar primeiro como ele estava no caminho errado (Mt. 5:20). Jó estava errado na forma como via a Deus e a si próprio. Eliú vai defender a justiça de Deus:

"Jó disse: Sou justo, e Deus tirou o meu direito. Apesar do meu direito sou considerado mentiroso; a minha ferida é incurável, embora eu esteja sem transgressão. (...) Porque disse: De nada aproveita ao homem o comprazer-se em Deus. Portanto vós, homens de entendimento, escutai-me: Longe de Deus esteja o praticar a maldade e do Todo-Poderoso o cometer a perversidade! Porque, segundo a obra do homem, ele lhe paga; e faz a cada um segundo o seu caminho. Também, na verdade, Deus não procede impiamente; nem o Todo-Poderoso perverte o juízo. (...) Porventura o que odiasse o direito se firmaria? E tu condenarias aquele que é justo e poderoso? Ou dir-se-á a um rei: Oh! Vil? Ou aos príncipes: Oh! ímpios? Quanto menos àquele, que não faz acepção das pessoas de príncipes, nem estima o rico mais do que o pobre; porque todos são obras de suas mãos. (...) Jó falou sem conhecimento; e às suas palavras falta prudência. Pai meu! Provado seja Jó até ao fim, pelas suas respostas próprias de homens malignos. Porque ao seu pecado acrescenta a transgressão; entre nós bate palmas, e multiplica contra Deus as suas palavras." Jó 34:5,6,9-12,17,35-37.


"Respondeu mais Eliú, dizendo: Tens por direito dizeres: Maior é a minha justiça do que a de Deus? (...) Logo Jó em vão abre a sua boca, e sem ciência multiplica palavras." Jó 35:1,2,16 Eliú apela agora a Jó a lembrar-se que Deus é o Criador, ou seja, a manter-se no seu devido lugar perante Deus, como criatura, em vez de procurar julgá-Lo:

"Espera-me um pouco, e mostrar-te-ei que ainda há razões a favor de Deus. De longe trarei o meu conhecimento; e ao meu Criador atribuirei a justiça. Porque na verdade, as minhas palavras não serão falsas; contigo está um que tem perfeito conhecimento. Eis que Deus é mui grande, contudo a ninguém despreza; grande é em força e sabedoria. Ele não preserva a vida do ímpio, e faz justiça aos aflitos. Do justo não tira os seus olhos; antes estão com os reis no trono; ali os assenta para sempre, e assim são exaltados. (...) Mas tu estás cheio do juízo do ímpio; o juízo e a justiça te sustentam. Porquanto há furor, guarda-te de que não sejas atingido pelo castigo violento, pois nem com resgate algum te livrarias dele." Jó 36:1-3,5-7,18.



"Lembra-te de engrandecer a sua obra, que os homens contemplam. Todos os homens a vêem, e o homem a enxerga de longe. Eis que Deus é grande, e nós não o compreendemos, e o número dos seus anos não se pode esquadrinhar." Jó 36:24,26.



"A isto, ó Jó, inclina os teus ouvidos; pára, e considera as maravilhas de Deus. Porventura sabes tu como Deus as opera... ? Tens tu notícia do equilíbrio das grossas nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito nos conhecimentos? (...) Ao Todo-Poderoso não podemos alcançar; grande é em poder; porém a ninguém oprime em juízo e grandeza de justiça." Jó 37:14-16,23.

O Remanescente Fiel

Enquanto Jó é um símbolo de Laodiceia, pela sua justiça própria, Eliú representa os mensageiros que Deus utiliza hoje para mostrar a Laodiceia o seu pecado e "livrar a sua alma da espada", ou seja livrá-los de serem vomitados. (Ez. 9; Ap. 3:16-19)


"Deus opera por intermédio dos que ouvem a Sua voz e Lhe obedecem, e que, sendo necessário, falam verdades desagradáveis, e não temem reprovar pecados populares." O Grande Conflito, pág. 457.

Tal como nos dias de Eliú, aqueles que defendem a honra e justiça de Deus, aqueles que chamam o pecado pelo seu nome e "não temem reprovar pecados populares", também hoje são apenas "um entre milhares". Mas eles existem. Pelo fruto se conhece a árvore.

O êxito da mensagem que levam depende da forma como reagem aqueles aos quais a mensagem é dirigida. Graças a Deus Jó reagiu de forma positiva e por isso Deus pôde abençoá-lo, cumprir a Sua promessa na sua vida. Como reagirá Laodiceia? A resposta é individual.
A serva do Senhor escreveu: "Perguntei qual o sentido da sacudidura que eu acabava de presenciar e foi-me mostrado que fora causada pelo positivo testemunho motivado pelo conselho da Testemunha fiel, aos laodiceanos. Esse testemunho terá o seu efeito sobre o coração do que o recebe, levando-a a exaltar a norma e declarar a positiva verdade. Alguns não suportarão esse claro testemunho. Opor-se-lhe-ão e isto causará uma sacudidura entre os filhos de Deus.

O testemunho da Testemunha fiel não foi atendido nem pela metade. O solene testemunho do qual depende o destino da igreja foi subestimado, se não rejeitado por completo. Esse testemunho tem que operar arrependimento profundo, e todos os que de fato o receberem, obedecer-lhe-ão e serão purificados." Testemunhos Selectos, vol. 1, pág. 60.

Está escrito que se iriam desenvolver dois grupos. Um grupo que escolheria permanecer morno, continuando a sentir-se rico e sem falta de nada, satisfeito com as suas boas obras, considerando-se justo, sendo não obstante "desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu". (Ap. 3:17) Esse é o grupo de pessoas que a Bíblia afirma que seria vomitado. O outro grupo seria constituido por pessoas que aceitariam as advertências de Deus, por meio dos Seus mensageiros. Aceitariam o testemunho da Testemunha fiel e verdadeira (Ap. 3:14-22). Veriam a sua miséria, arrepender-se-iam e voltariam para o Senhor. Este último grupo constitui o remanescente fiel de Deus. São estes que Deus poderá utilizar para dar o alto clamor ao mundo. Pois estão revestidos pela justiça de Cristo.


Queres fazer parte deste grupo? Escolhe hoje de que lado vais estar. Pela tua reação ás advertências da Testemunha Fiel (Cristo), na pessoa dos Seus mensageiros, estás a determinar de que lado vais estar!

No próximo e último artigo acerca de Jó iremos analisar a repreensão que o próprio Deus deu a Jó, o seu arrependimento e o consequente resultado. Ver: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/04/o-arrependimento-de-jo.html

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Um Diálogo Com o Senhor Jeová


Eram cerca das 6:30 da manhã (quinta-feira,14/01/2010). Estava a orar. Ou melhor conversava com Deus! Na verdade, na minha mente pairavam muitas dúvidas, interrogações. Não o queria reconhecer, mas era falta de fé. Eu disse ao Senhor:

– Senhor, preciso de ter um trabalho comum. Que possa surgir uma oportunidade de trabalho, seja do centro de emprego, ou de outro lugar [Na mesma semana eu me tinha inscrito]. Afinal, Paulo, Teu apóstolo, também tinha o seu próprio trabalho, para se sustentar a si mesmo, e à causa. Paulo, não tinha família a sustentar, mas eu tenho. Logo, não teria eu ainda mais razões do que Paulo para ter um trabalho, por meio do qual, me sustentar, a mim, e à minha família?!

Sérgio, deves aprender a contentar-te com o que tens. Faltou-te alguma coisa até agora? – disse-me Ele.

– Senhor, sabes as condições em que vivemos. Ainda nem sequer pudemos terminar a casa. Muitas vezes, faz demasiado frio aqui em casa, de verão faz muito calor. Ainda por cima, dentro de poucos meses, teremos um bebé, e gostaria tanto de poder ter tudo pronto!

Quais foram as condições em que Eu nasci? – Respondeu-me – Num estábulo, numa manjedoura. Mesmo assim, tu ainda tens melhores condições do que Eu quando estive na Terra! E se teu bebé tiver que nascer assim, qual é o problema? Estiveste apenas dez dias sem lenha, não pudeste resistir? Quando veio a neve, não tiveste lenha para te aquecer?

– Mas Senhor, eu pedi-te dois sinais, se querias que continuasse a dedicar-me só a ti. Que alguém me pedisse para pregar, visto que me proibiram de pregar, e todo o dinheiro que me falta para construir a casa. Deixei a Suíça para colportar, mas aquilo que tu querias era que eu repreendesse o pecado na igreja. Estou cansado de tudo isto, e de estar nestas condições. Ainda por cima tu apenas cumpriste o primeiro sinal!

Sérgio, deverás rejeitar toda a oferta de trabalho! Nada te deverá envolver tanto que deixes de ter o tempo necessário para te dedicares a Mim. A tua prioridade será servires-Me, advertir o mundo dos juízos iminentes. Quanto às tuas preocupações, a tua própria família, coloca-as sobre Mim, e confia em Mim.

– Ok, Senhor, chega! Tem misericórdia de mim, homem de pouca fé. Ajuda-me a dedicar-me completamente a Ti. Eu quero dedicar-me só a Ti!

Agora mesmo vai e escreve sobre o que está a acontecer na igreja. As pessoas precisam de compreender a apostasia em que vivem. O fim aproxima-se. Partilha o que tu tens aprendido, e aponta os terríveis pecados que a igreja está a cometer.

No dia seguinte (sexta-feira), quando estava a orar, Deus disse-me claramente para escrever sobre o terramoto de Port-au-Prince, no Haiti. Que deveria advertir as pessoas, a própria igreja, para a brevidade de Sua vinda, e a importância das pessoas saírem das cidades.

No Sábado, cerca das 4:00, da manhã, ouvi uma suave voz: – Sérgio!

Perguntei à minha esposa se me tinha chamado e ela respondeu que não. Eu tinha os braços destapados, e pensei para mim que teria sido o meu anjo para me avisar. Então ouvi como que um som fora do vulgar. Tornei a ouvir outro som como se houvesse algum despertador perdido na casa dos meus pais, onde me encontrava. Foi então que percebi claramente que o Senhor me estava a despertar para ir orar. Durante a oração, o Senhor Jeová disse-me para escrever a experiência de quinta-feira (o diálogo que tive com Ele em oração).

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Começou a Contagem Decrescente Para o Povo de Deus Sair das Cidades!


Enquanto eu pesquisava na internet sobre o terramoto no Haiti, encontrei uma notícia muito interessante, que saiu num jornal brasileiro, o “Correio Braziliense”
“Mais que o Haiti, é a República Dominicana que está localizada sobre uma bomba-relógio. Os cientistas alertam que o país vizinho ao epicentro do terremoto é o que tem o mais alto risco de grandes abalos na região da Ilha Espanhola (…). A previsão é que ocorram novos tremores de grande magnitude no Haiti e, agora, na República Dominicana. Uma onda de abalos de menor impacto vem sendo registrada desde o tremor, na noite de terça-feira, que chegou a 7 graus na escala Richter, arrasando a capital haitiana, Porto Príncipe.
A terra na região continua a tremer e vai demorar a se estabilizar. São os tremores secundários gerados pelo terremoto. Até as 17h de ontem, haviam sido registrados 46 abalos no Haiti. Abalos de magnitude 5. A partir de 4.5, os tremores são considerados muito perigosos, se ocorrem em regiões urbanas. “Pela sua localização, Haiti e República Dominicana sempre estarão sob o risco de uma tragédia”, explica o geofísico e professor da Universidade de Brasília (UnB) João Willy. Os cientistas internacionais temem que ocorra um grande abalo na República Dominicana, porque a placa tectônica está se movimentando.
Para eles, o terremoto que arrasou o Haiti era previsível. Em março de 2008, um grupo de sismologistas já havia alertado para o perigo. E o mesmo é esperado para a República Dominicana. “Não é preciso ser um adivinhador de catástrofes para saber que um dia a República Dominicana será sacudida por um grande terremoto, e o lamentável é que, nesse dia, estaremos desprotegidos, sem sangue nos hospitais, sem soro, sem água potável armazenada, sem antibióticos, sem autoridades, sem nada”, reforçou o engenheiro e geólogo Osiris De Léon, em artigo publicado no jornal dominicano El Día, em 6 de setembro passado.

Nos últimos meses, a região já vinha sendo sacudida por diversos tremores de terra de magnitude entre 3 e 5, considerados “alertas da natureza”. Apesar de ser uma região de alto risco sísmico, as construções são frágeis, não são preparadas para suportar os tremores.”

A ênfase que eu quero transmitir, não está naquilo que se poderia ter feito pelo Haiti, antes do terramoto, nem tão pouco no que se poderá fazer ainda pela República Dominicana, mas sim, no que esta notícia nos possa apelar a nós como cristãos. Os Haitianos, como muito bem está descrito na notícia, receberam “alertas da natureza”, ou melhor, alertas de Deus através da natureza, os quais de alguma forma foram desprezados. Isto faz-me lembrar a destruição de Jerusalém!

Vocês têm visto as imagens do que se está a passar nas ruas de Port-au-Prince. Faz lembrar a descrição da destruição de Jerusalém no livro “O Grande Conflito”. Milhares de mortos, fome, desgraça, egoísmo, uso da força, não olhando a meios, para satisfazer as necessidades pessoais. Mas o que é que aconteceu com os cristãos na destruição de Jerusalém?

Jesus claramente os tinha avisado: “Mas, quando virdes Jerusalém cercada de exércitos, sabei então que é chegada a sua desolação. Então, os que estiverem na Judéia, fujam para os montes; os que estiverem no meio da cidade, saiam; e os que nos campos não entrem nela.” Luc. 21:20, 21.

De facto, os cristãos não pereceram na destruição de Jerusalém, pois atenderam à ordem de Jesus. Tiveram que abandonar seus trabalhos e riquezas, roupas, casas, etc. Mas não perderam a vida!

Esta advertência chega até nós hoje! As profecias claramente se estão a cumprir, e os juízos misericordiosos de Deus estão sendo enviados sobre as cidades. Porquanto tempo continuaremos nós a desprezar as advertências do Senhor Jeová, para que saíamos das cidades?! Como poderemos continuar a viver em lugares onde estão colocadas as bandeiras de toda a espécie de abominação?!

Como disse alguém a um adventista do sétimo dia: “Se credes verdadeiramente na vinda de Cristo, porque sois tão materialistas?!” PORQUE ESTÃO A MAIORIA DOS ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA TÃO AGARRADOS AO DINHEIRO E AOS BENS MATERIAIS, VIVENDO NAS CIDADES?! Não é decerto pela evangelização, mas porque os seus tesouros estão colocados na terra, e não no céu. O seu coração está na cidade, tal e qual a mulher de Ló. Muitos estarão condenados a se tornar “monumentos de sal”, que se tornou insípido! (Mat. 5:13).

As “pedras” estão a clamar por misericórdia divina, já que os professos atalaias de Sião, estão como “bêbados” de Bíblia aberta nas mãos, ou pior ainda, muitos como vítimas de “trombose espiritual”, e por isso já não conseguem falar.

Aquilo que acabaste de ler, não será mais um alerta de Deus?! Vais rejeitá-lo?
“Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do Senhor.” At. 3:19.

domingo, 17 de janeiro de 2010

“Não Passará esta Geração até que Tudo Aconteça”

A vinda do Senhor é iminente!

[NOTA IMPORTANTE: Antes de Cristo voltar, Satanás aparecerá na Terra, personificando-O, para enganar, se possível fora, os próprios escolhidos. Isto será ainda antes da lei dominical. Ver: http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/04/alerta-satanas-aparece-como-benfeitor.html]
Como podem ainda alguns duvidar, temer serem achados loucos, faltos de bom senso, como Noé, por acharem que o fim do mundo está próximo, “ás portas”?
Certamente, o amor pelas almas não está em seus corações, pois nem por si mesmos velam, nem pelos outros. Estão mais preocupados com o que os outros dirão, do que, com aquilo que diz a Palavra de Deus.

“Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção está próxima.” Luc. 21:28.

A que coisas se refere Jesus? Se lermos o contexto, nos versículos anteriores, podemos saber que se está referindo aos “sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas.” (Luc. 21:25-26). Acerca dos primeiros destes sinais a serva do Senhor escreveu:

“Cristo deu sinais de Sua vinda. Declara que podemos conhecer quando Ele está perto, às portas. Ele diz daqueles que vêem estas coisas: "Não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam." Estes sinais apareceram. Agora sabemos com certeza que a vinda do Senhor está às portas.” Eventos Finais, pág. 18.

Temos nós hoje, coragem de declarar estas palavras ao mundo inteiro? Temos nós a mesma certeza? Depois de tudo quanto vimos na última década, por meio da “TV”, senão até mesmo com os próprios olhos, ainda temos dúvidas, até mesmo vergonha de cairmos no ridículo? E no tempo de Ellen White, não se constataram todos os sinais que estão descritos no versículo 25. “A angústia das nações pelo bramido do mar e das ondas”JÁ ACONTECEU, e continuará!

Que é que ainda falta acontecer?* “Homens desmaiando de terror”? “As virtudes do céu serem abaladas”? Os homens já estão desmaiando de terror! Quanto às virtudes do céu, o sol, a lua e as estrelas, podemos saber que os mesmos sinais que sucederam no passado tornarão a suceder imediatamente antes da vinda do Senhor. Não temos que nos espantar ao ouvirmos a ciência falar de queda de asteróides, ou quaisquer outros corpos celestes, porquanto as virtudes do céu serão abaladas.

*Ver NOTA acima.

Quero chamar a vossa atenção para um assunto muito importante.
As trombetas soavam no passado dez dias antes do dia do “Yom Kippur”, isto é, o dia da expiação (Lev. 23:24-27). As trombetas tocaram durante grande parte da história, depois da ascensão de Cristo, anunciando a proximidade do antítipo do dia da expiação, ou seja, o juízo investigativo. Referindo-se à sétima trombeta (Apo. 11:19) a serva do Senhor comentou:

“Portanto, o anúncio de que o templo de Deus se abrira no Céu, e de que fora vista a arca de Seu concerto, indica a abertura do lugar santíssimo do santuário celestial, em 1844, ao entrar Cristo ali para efectuar a obra finalizadora da expiação.” O Grande Conflito pág. 433.

Mas ela ainda diz mais acerca das trombetas:

“Solenes acontecimentos ainda ocorrerão diante de nós. Soará uma trombeta após a outra; uma taça após a outra será derramada sucessivamente sobre os habitantes da Terra.” Eventos Finais, pág. 205.

Ora, para que sucedam as sete últimas pragas (Apo. 15:1), terão que vir primeiro as primeiras pragas, as sete trombetas (Apo. 9:18,20). Elas tocaram no passado para anunciar o dia da expiação, a chegada do juízo investigativo, e anunciarão também a aproximação do fim do tempo da graça para o mundo inteiro.
Muito em breve, quando sair a lei dominical, haverão terremotos em todo o mundo (Apo. 8:5). Será o fim do tempo da graça para o professo povo de Deus, e então ocorrerá a sacudidura, separando-se completamente trigo e joio. Ellen White escreveu:

“Quando as leis dos homens forem exaltadas acima das leis de Deus, quando os poderes da Terra procurarem obrigar os homens a guardar o primeiro dia da semana, sabei que chegou o tempo para Deus agir.

A substituição da lei de Deus pelas dos homens, a exaltação, por autoridade meramente humana, do domingo, posto em lugar do sábado bíblico, é o derradeiro ato do drama. Quando essa substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Ele Se erguerá em Sua majestade para sacudir terrivelmente a Terra.” Eventos Finais, pág. 118, 119.

“A grande questão que está tão próxima [o cumprimento da lei dominical] eliminará aqueles a quem Deus não designou, e Ele terá um ministério puro, leal, santificado e preparado para a chuva serôdia.” Idem, pág. 155.

“Os lugares vagos nas fileiras serão preenchidos pelos que foram representados por Cristo como tendo chegado na hora undécima. Há muitos com quem o Espírito de Deus está lutando. O tempo dos juízos destruidores da parte de Deus é o tempo de misericórdia para aqueles que [agora] não têm oportunidade de aprender o que é a verdade. O Senhor olhará para eles com ternura. Seu coração compassivo se enternece, e a mão do Senhor ainda está estendida para salvar, enquanto a porta é fechada para os que não querem entrar. Será admitido um grande número de pessoas que nestes últimos dias ouvirem a verdade pela primeira vez.” Idem, pág. 157.

Mas vamos agora pensar claramente no tempo em que vivemos. Poucos dias se passaram desde que foi noticiado um dos maiores terramotos das últimas décadas, em Port-au-Prince, capital do Haiti, de magnitude 7.0 que assolou a região na terça-feira. São milhares as vítimas desta catástrofe. Hoje mesmo teve lugar na África e na Ásia um eclipse anular do Sol, que é considerado, segundo a falível sabedoria humana, o maior eclipse do terceiro milénio. Acredito que muito em breve veremos o maior eclipse da história!

Quero partilhar com vocês algo sumamente importante, que tem que ver com as grandes capitais do mundo, ou seja as grandes cidades. Tudo aquilo que está a acontecer já estava profetizado pela serva do Senhor, Ellen White:

“Terríveis abalos sobrevirão à Terra, e os sumptuosos palácios erigidos à custa de enormes despesas certamente se transformarão em montões de ruínas.
Quando é retirada a mão de Deus que restringe, o destruidor começa sua obra. Então ocorrerão as maiores calamidades em nossas cidades.
O Senhor faz advertências aos habitantes da Terra, como no incêndio de Chicago e nos de Melbourne, Londres e da cidade de Nova Iorque.

O fim está perto, e cada cidade será transtornada de todos os modos. Haverá confusão em todas as cidades. Tudo que puder ser abalado há-de ser abalado, e não sabemos o que virá em seguida. Os juízos serão de acordo com a iniquidade das pessoas e a luz da verdade que elas tiveram.

Quem dera que o povo de Deus tivesse uma ideia da impendente destruição de milhares de cidades, agora quase dominadas pela idolatria!

Está próximo o tempo em que grandes cidades serão destruídas, e todos devem ser advertidos destes juízos vindouros.” Eventos Finais, pág. 97,98.
“Tenho ordem de declarar a mensagem, dizendo que as cidades onde reina a transgressão, extremamente pecadoras, serão destruídas por terramotos, pelo fogo e por dilúvio.” Idem, pág. 101.

“O Senhor recomenda que Seu povo fixe residência longe das cidades, pois à hora em que não cuidais, fogo e enxofre cairão do céu sobre essas cidades. A sua punição será proporcional a seus pecados. Quando é destruída uma cidade, nosso povo não deve considerar esta questão como algo sem importância, e pensar que, se surgir uma ocasião favorável, poderão construir casas para si nessa mesma cidade destruída. ...
Que todos os que desejam compreenderem o significado destas coisas leiam o capítulo onze do Apocalipse. Lede cada um dos versos e aprendei o que ainda está para ocorrer nas cidades. Lede também as cenas descritas no capítulo dezoito do mesmo livro.” Eventos Finais, pág. 84.

Ou seja, precisamos de estudar profundamente o assunto das trombetas, e neste caso específico, o texto que se encontra entre a sexta e a sétima trombeta. Se estudarmos o contexto, veremos que além de se referir ao movimento millerita, se refere também, à revolução francesa (Apo. 11:7-11), quando as duas testemunhas de Deus, o novo e o antigo testamentos, foram rejeitados e quase completamente desprezados e destruídos. Entretanto no verso 13, lemos sobre um terramoto onde morreram “sete mil homens”. Na verdade este terramoto não sucedeu, mas simboliza a destruição causada na França por terem rejeitado a Jeová e à sua Palavra, durante três anos e meio. A serva do Senhor escreveu acerca deste tema:
“Segundo as palavras do profeta, pois, um pouco antes do ano 1798, algum poder de origem e carácter satânico se levantaria para fazer guerra à Escritura Sagrada. E na terra em que o testemunho das duas testemunhas de Deus deveria assim ser silenciado, manifestar-se-ia o ateísmo de Faraó e a licenciosidade de Sodoma.

Esta profecia teve exactíssimo e preciso cumprimento na história da França. Durante a Revolução, em 1793, "o mundo pela primeira vez ouviu uma assembléia de homens, nascidos e educados na civilização, e assumindo o direito de governar uma das maiores nações européias, levantar a voz em coro para negar a mais solene verdade que a alma do homem recebe, e renunciar unanimemente à crença na Divindade e culto à mesma". - Vida de Napoleão Bonaparte, de Sir Walter Scott.
"A França é a única nação do mundo relativamente à qual se conserva registro autêntico de que, como nação, se levantou em aberta rebelião contra o Autor do Universo. Profusão de blasfemos, profusão de incrédulos, tem havido e ainda continua a haver, na Inglaterra, Alemanha, Espanha e em outras terras; mas a França fica à parte, na história universal, como o único Estado que, por decreto da Assembléia Legislativa, declarou não haver Deus, e em cuja capital a população inteira, e vasta maioria em toda parte, mulheres assim como homens, dançaram e cantaram com alegria ao ouvirem a declaração." – Blackwood’s Magazine, de Novembro de 1870.

A França também apresentou as características que mais distinguiram Sodoma. Durante o período revolucionário mostrou-se um estado de rebaixamento moral e corrupção semelhante ao que trouxera destruição às cidades da planície. E o historiador apresenta juntamente o ateísmo e a licenciosidade da França, conforme os dá a profecia:

"Ligada intimamente a estas leis que afectam a religião, estava a que reduzia a união pelo casamento - o mais sagrado ajuste que seres humanos podem formar, cuja indissolubilidade contribui da maneira mais eficaz para a consolidação da sociedade - à condição de mero contrato civil de carácter transitório, em que quaisquer duas pessoas poderiam empenhar-se e que, à vontade, poderiam desfazer. ... Se os demónios se houvessem disposto a trabalhar para descobrir o modo mais eficaz de destruir o que quer que seja venerável, belo ou perdurável na vida doméstica, e de obter ao mesmo tempo certeza de que o mal que era seu objectivo criar se perpetuaria de uma geração a outra, não poderiam ter inventado plano mais eficiente do que a degradação do casamento. ... Sofia Arnoult, actriz famosa pelos ditos espirituosos que proferia, descreveu o casamento republicano como sendo "o sacramento do adultério"." - Scott.” Grande Conflito, pág. 267, 268.

Vivemos nos últimos dias da Terra. A serva do Senhor explica claramente que, se queremos entender o que acontecerá muito em breve nas cidades, devemos estudar Apocalipse 11. O ateísmo, a corrupção, a licenciosidade, a fornicação, a perversão do casamento e família, e a blasfémia aberta contra o Criador, que se manifestaram no tempo da revolução francesa, em toda a França, estão-se a manifestar em cada cidade do mundo. Até mesmo casamentos de homossexuais, lésbicas, e sei lá mais o quê, são permitidos, até mesmo a adopção de crianças por essas pessoas! E que dizer de toda a rede de pedofilia e prostituição, cartazes sensuais e todo o tipo de publicidade e marketing envolvendo de alguma forma a pornografia a céu aberto? Este mundo já cheira muito mal!
Aceitem ou não, queiram sair das cidades ou não, aquilo que aconteceu em Port-au-Prince, Haiti, irá suceder em muitas cidades, quem sabe até a cidade onde cada um de vós vive. Os juízos misericordiosos de Deus, irão cair sobre cada cidade, culpada destes crimes e pecados.
De que estamos à espera? Chegou o momento de abandonar as cidades.
E se não, correreis o risco de perder vossas famílias, para toda a eternidade, como vocês mesmos também.

Estais à espera de quê?! Que os anjos vos empurrem, como fizeram a Ló? (Gén. 19:15,16) De ver vossos familiares transformados em estátuas de sal?
Por favor, saiam das cidades, amanhã pode ser muito tarde!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

“Porque já o mistério da injustiça opera…” na IASD!



Ao escrever estas linhas, penso com grande tristeza, nas frases do livro “Redimidos”, que lemos ontem à noite, durante o culto familiar. Até mesmo angústia, ao pensar que tudo aquilo que aconteceu no passado, está-se a repetir exactamente da mesma forma. A minha esposa entretanto lembrou-me das seguintes frases de Ellen White:

“À medida que o Espírito de Deus me ia revelando à mente as grandes verdades de Sua Palavra, e as cenas do passado e do futuro, era-me ordenado tornar conhecido a outros o que assim fora revelado delineando a história do conflito nas eras passadas, e especialmente apresentando-a de tal maneira a lançar luz sobre a luta do futuro, em rápida aproximação. (...) Nestes relatos podemos ver uma prefiguração do conflito perante nós.” O Grande Conflito, (introdução), pág. 11.

“Todos esses relatos do passado têm nova significação; e por meio deles projecta-se uma luz no futuro, iluminando a senda daqueles que, semelhantes aos reformadores dos séculos passados, serão chamados, mesmo com perigo de todos os bens terrestres, para testificar "da Palavra de Deus, e do testemunho de Jesus Cristo.” Grande Conflito, (introdução), pág. 12.
Agora tendo em mente estas frases, sabemos que tudo aquilo que aconteceu no passado, não era senão um prenúncio do futuro. O futuro já chegou! E o mesmo papel que os reformadores desempenharam no passado, devemos nós hoje, corajosamente, tomar em nossos ombros. Quero então partilhar com vocês, o trecho que lemos durante o culto:

“Depois de longo e tenaz conflito, os poucos fiéis decidiram dissolver toda a união com a igreja apóstata, caso ela ainda recusasse libertar-se da falsidade e da idolatria. Viram que a separação era uma necessidade absoluta, se desejavam obedecer à Palavra de Deus. Não ousavam tolerar erros fatais a sua própria alma, e dar exemplo que pusesse em perigo a fé de seus filhos e netos. Para assegurar a paz e a unidade, estavam prontos a fazer qualquer concessão coerente com a fidelidade para com Deus; mas acharam que mesmo a paz seria comprada demasiado cara com sacrifício dos princípios. Se a unidade só se pudesse conseguir comprometendo a verdade e a justiça, seria preferível que prevalecessem as diferenças e as consequentes lutas. Bom seria à igreja e ao mundo se os princípios que actuavam naquelas almas inabaláveis revivessem no coração do professo povo de Deus.

O apóstolo Paulo declara que "todos os que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições". II Tim. 3:12. Por que é, pois, que a perseguição, em grande parte, parece adormentada? A única razão é que a igreja se conformou com a norma do mundo e, portanto, não suscita oposição. A religião que em nosso tempo prevalece não é do carácter puro e santo que assinalou a fé cristã nos dias de Cristo e Seus apóstolos. É unicamente por causa do espírito de transigência com o pecado, por serem as grandes verdades da Palavra de Deus tão indiferentemente consideradas, por haver tão pouca piedade vital na igreja, que o cristianismo é visivelmente tão popular no mundo. Haja um reavivamento da fé e poder da primitiva igreja, e o espírito de opressão reviverá, reacendendo-se os fogos da perseguição.” Redimidos, pág. 218 (Cap. A Grande Apostasia).

Quando li estas palavras, por instantes fiquei como que aterrorizado. Reli as mesmas palavras, e com um olhar muito impressionado olhei para minha esposa e filhos, e disse: “Quer dizer que se nós voltarmos à piedade e vida dos primeiros cristãos, depressa seremos perseguidos!”. Por outro lado, se não estamos a ser perseguidos, seja de que forma for, então ainda estamos muito longe de sermos verdadeiros cristãos.

Não consigo expressar devidamente toda a minha imaginação daquele instante. Mentalmente imaginei a igreja cristã em seu estado de pureza, mas ao mesmo tempo a forma como essa igreja se corrompeu ao longo dos séculos. Infelizmente, o mistério da iniquidade já operava no tempo de Paulo (II Tess. 2:7), e por isso ele fez referência aos lobos no meio do rebanho (Act. 20:28).
Progressivamente, a apostasia foi penetrando sorrateiramente, como os abafados passos de um ladrão, até que… já era tarde demais. Faz lembrar o betão, que enquanto está fresco, é possível trabalhar, mas depois de endurecido, é tarde de mais. Aqueles que compreenderam a realidade da apostasia, chegaram à triste conclusão que afinal, as concessões feitas ao paganismo eram tão grandes e estabelecidas, que voltar atrás seria impossível. Não havia outra solução! A ruptura com a igreja cristã apóstata era uma necessidade e uma urgência, para todos quantos quisessem permanecer firmes aos santos princípios da Palavra de Deus.

Não que quisessem formar uma outra igreja. Eles eram a verdadeira igreja, o remanescente fiel de Deus (Ap. 12:17), “…e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade (Jo. 4:24). Não puderam mais fazê-lo em conjunto com seus irmãos cristãos apóstatas, nos lugares de culto, nas igrejas. As imagens, esculturas, e tantos outros símbolos pagãos passaram a corromper esses lugares, e a verdade foi posta por terra (Dan. 7: 25; 8:11,12). Foram criticados, acusados de hereges, de rebeldes, expulsos de suas famílias, de suas igrejas, torturados, perseguidos e mortos. Aqueles que até então tinham sido seus companheiros, amigos e família, tornaram-se-lhes seus maiores inimigos. Ainda mais acérrimos e cruéis que os pagãos!

Mas quantos, depois de compreenderem claramente o que se estava a passar dentro da igreja cristã, não ousaram remar contra a maré! Preferiram sacrificar a verdade, cauterizar a consciência, a sofrer a perda de todas as regalias que vinham usufruindo por meio de acordos com os pagãos. Este grupo foi a grande maioria, que permitiu deixar-se levar pela corrente deste mundo. Como o relato da história seria diferente, se os homens e mulheres, ao invés de se deixarem guiar pela tradição, por aquilo que os outros fazem, pela força das “massas”, se guiassem pelos princípios de Jeová! Acerca disto bem disse um dia um dos meus professores: “De medíocres está o mundo cheio. Procura a excelência!”.

Estamos nós preparados para isto? Ou melhor, estamos nós dispostos a ser tão fiéis aos princípios de Jeová, que arrisquemos ser considerados a ovelha negra da família, o rebelde da igreja, o fanático do bairro, pior ainda, sermos considerados fundamentalistas e terroristas? Estamos dispostos a ir à “TV”, ao tribunal, testemunhar pela verdade? É que hoje, se não nos envolvermos em ecumenismo, somos um atentado à paz, se nos afirmamos em nossas crenças bíblicas, como tendo a verdade, a verdade absoluta, seremos acusados de extremistas religiosos e proselitistas. Se ousarmos erguer a voz pela verdade em nossa igreja, seremos silenciados, pois não nos permitirão falar mais. E se formos persistentes, seremos expulsos, e considerados loucos, até mesmo pela família. Como poderemos nós calar-nos diante de um tal atentado à verdade, diante de tal corrupção, entre aqueles que ainda se consideram o povo remanescente de Deus, a igreja adventista do sétimo dia?

Não estamos a falar da igreja católica, nem das igrejas protestantes, que já estão completamente apostatadas. São Babilónia há muito tempo! O problema é que a própria estrutura da igreja adventista também se tornou Babilónia. Durante muito tempo não o quis admitir, mas compreendo agora que O MISTÉRIO DA INIQUIDADE ENTROU DENTRO DA IGREJA ADVENTISTA! A apostasia é de tal ordem que se assemelha já à época de Constantino. Nem ainda duzentos anos se passaram desde a sua origem, e a corrupção, a mundanidade e o paganismo são já sem precedentes, mas de uma forma light.

É isso mesmo! A geração dos produtos light afectou até mesmo o mundo religioso, o professo povo de Deus. Já ouviram falar de produtos vegetarianos com sabor a carne, até mesmo carne de porco? Toucinho e salsichas vegetarianas? Chouriços e bifes de soja? Bicas descafeinadas? Licores, cerveja e champanhe sem álcool? Parece que os adventistas têm tanta vontade ou até mesmo saudades de certos produtos proibidos pela Bíblia, como carne de porco, etc., que fazem o possível e o impossível por obterem os mesmos sabores, mas de uma forma light. Uma grande parte dos adventistas não são convertidos, pois não fazem certas coisas, simplesmente, porque a letra não o permite. É por isso que existem tão poucos vegetarianos entre os adventistas, e não é de admirar que muitos adeptos da nova era os estejam a ultrapassar em questões de saúde e bem-estar. Só mais outro exemplo. Já ouviram falar de rap e rock cristão?! Estão já implantados em muitas igrejas adventistas por esse mundo fora.

Enfim, este assunto dá “pano para mangas”, mas gostaria apenas que pudéssemos compreender algo terrivelmente mais grave e profundo:

A Idolatria Light

“Culto de lmagens. - "O culto de imagens ... foi uma das corrupções do cristianismo que se insinuaram na igreja furtivamente e quase sem serem notadas nem observadas. Esta corrupção, semelhante a outras heresias, não se desenvolveu de pronto, pois que em tal caso teria encontrado decidida censura e reprovação: antes, começando sob um belo disfarce, tão gradualmente foi uma prática introduzida após outra em conexão com a mesma, que a igreja se tornou profundamente embebida no costume da idolatria, não somente sem qualquer oposição eficaz, mas quase sem qualquer decidida admoestação; quando finalmente fez um esforço para desarraigá-la, verificou-se que o mal estava muito profundamente fixo para se admitir a sua remoção… Deve ser atribuído à tendência idolátrica do coração humano, e à propensão deste para servir à criatura mais do que ao Criador …

"Imagens e quadros foram a princípio introduzidos nas igrejas, não para serem adorados, mas antes em lugar dos livros, a fim de darem instrução àqueles que não sabiam ler, ou excitar devoção no espírito de outros. Até que ponto corresponderam a tal propósito, é duvidoso; mas, concedendo, embora, que este fosse o caso por algum tempo, logo deixou de ser assim, e notou-se que os quadros e imagens obscureciam a mente dos ignorantes em vez de a esclarecer, degradavam a devoção do adorador em lugar de a exaltar. Assim é que, por mais que tivessem sido destinadas a dirigir a mente dos homens a Deus, acabaram por desviá-la dEle para o culto das coisas criadas." - J. Mendham, The Seventh General Council, the Second of Nicea, Introdução, págs. III-VI.” Grande Conflito, págs. 685,686.

Alguma vez um pastor da vossa igreja vos leu estas frases, vos advertiu acerca disto? E não são escritos de Ellen White, embora estejam no apêndice de um dos seus livros, mas daquele tipo de bibliografia que os teólogos tanto gostam, mas que neste caso não lhes convém muito! Ou seja, quadros, como o dos dez mandamentos com uma imagem de Jesus ao lado, sejam no papel, ou no powerpoint projectado nas igrejas cada sábado, presépios, que alguns adventistas teimam em preparar, e até mesmo esculturas de Jesus, que agora já existem até mesmo na sede da conferência geral, são paganismo e idolatria autênticos. Inacreditável! E isto sem “ai’s”, nem “ui’s”, do maior ao menor… tal é a paralisia da igreja!

Mas é interessante, que as “pedras” estão a clamar. As chamadas testemunhas de Jeová, num dos seus livros mais antigos, referem o seguinte:

“As imagens eram desconhecidas na adoração dos primitivos cristãos.”
“Os pagãos que, semelhantes a Alexandre Severo [imperador romano do terceiro século E. C.], viram algo de Divino em Cristo, e seitas, que misturavam o paganismo e o cristianismo, foram os primeiros a fazer uso de imagens de Cristo.”

“Talvez tenha notado que alguns quadros de Jesus Cristo apresentam um círculo de luz ao redor de sua cabeça. Êste é chamado de halo ou nimbo. Se procurar “nimbo” numa enciclopédia, saberá que foi usado pelos antigos egípcios, gregos e romanos na sua arte religiosa pagã. O halo remonta à adoração do sol pelos babilónios e aparece em representações dos deuses de Babilónia.”

“Temos alguma orientação do passado quanto a que devemos fazer quando encontramos tais imagens e quadros religiosos em nosso meio? Bem, o que foi que o fiel Jacó fêz quando encontrou deuses falsos entre os membros de sua casa? Livrou-se dêles. (Gênesis 35:2-4) E o que fêz o jovem Rei Josias, em resultado de ter começado a buscar o verdadeiro Deus? Eliminou de Judá as imagens esculpidas, despedaçando-as. (2 Crônicas 34:3,4) Que bons exemplos de zêlo em dar glória a Jeová Deus!” A Verdade Que Conduz à Vida Eterna, págs. 143-145 (1968).

Quero incentivar-vos a lerem atentamente o seguinte artigo do meu blogue:
Estamos nós dispostos a despedaçar todas as imagens e quadros de Jesus de nossas casas e igrejas, bem como outros símbolos pagãos, como a cruz e o lábaro?
Quero partilhar algo com vocês. No ano passado, quando o Senhor Jeová me desvendou estas verdades, fui impressionado a despedaçar, corajosamente, um quadro dos dez mandamentos com a imagem de Jesus que estava bem na frente na sala de culto, como também o lábaro do púlpito, na igreja de Nisa, Portugal. Dirigi-me aos irmãos, apresentando estas verdades. Alguns até já tinham tido vontade de o fazer, mas temeram os “lobbies” da organização. Assim junto com outro jovem, tratámos de despedaçar tais obras idólatras, e colocámo-las no lixo.
Infelizmente, nossas igrejas estão cheias de símbolos idólatras! Como poderemos continuar a frequentar as igrejas adventistas sem colocar em risco, tanto a nossa espiritualidade, como a dos nossos filhos? Como poderemos permanecer num lugar onde as orações, e os cânticos, e todo o culto se presta ao sol, ao próprio satanás. É isso mesmo! Pois a trindade é adoração ao sol, é paganismo. A ruptura com a igreja tornar-se-á visível no horizonte de cada alma sincera.
Temos muito a aprender com o testemunho dos Valdenses. A forma como eles actuaram em meio à apostasia e perseguição, assemelha-se muito à forma como nós teremos que trabalhar no tempo presente. Releiam as experiências dos Valdenses, e dos reformadores. Precisamos de “mergulhar” em seus testemunhos e tomar coragem e ânimo pois muito em breve será cada um de nós a “entrar em palco”... isto, é claro, se queremos ser achados do lado dos fiéis!

De facto, como a serva do Senhor escreveu, o verdadeiro povo de Deus, não cairá (Eventos Finais, pág. 156), mas quem é esse povo, ou igreja, que não cairá? É o remanescente fiel em toda a face da Terra! Queres tu também fazer parte? Coragem...

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Árvore de Natal

Acerca daquilo que Ellen White diz sobre a árvore de natal:


"Devemos ter uma árvore de Natal? - Deus ficaria agradado se no natal, cada igreja tivesse uma árvore de natal onde pendurar ofertas, grandes e pequenas, para estas casas de oração. Cartas de inquirimento têm chegado até nós perguntando, devemos ter uma arvore de natal? Não será como o mundo? Nós respondemos, podem torná-la como o mundo se estiverem na disposição de a tornar dessa maneira, ou podem torná-la o mais contrário do mundo possivel." Ellen White, O Lar Adventista, pág. 482.


Numa primeira análise da frase que se encontra no lar adventista, parece até haver permissão da serva do Senhor para uma práctica mundana, que pelo que podemos saber, tem que ver claramente com idolatria e adoração ao sol. Se quisermos seguir à letra o que ela explica acerca do assunto, então deveríamos encher as árvores de natal com ofertas, talvez envelopes com ofertas, etc.
Mas eu pergunto:


"Quantos daqueles que se agarram a esta frase para poderem ter uma árvore de natal (Para não terem a consciência muito pesada), colocam nela ofertas, em vez da tradicional ornamentação?!"


E ainda:


"Se de facto existe tanto zelo da parte de alguns, em quererem seguir certas orientações de Ellen White em relação à árvore de natal, então porque é que não manifestam, semelhante zelo, para com suas claras orientações acerca de outros assuntos, tais como a alimentação e a conduta dos membros de igreja, as quais estão exaustivamente explanadas, e não apenas referidas ocasionalmente?".


Gostaria até de saber se existem igrejas a fazê-lo exactamente da forma em que a serva do Senhor o explica. Porque, se caso não o estão a fazer, seja na igreja, seja em casa, então não têm nenhuma permissão para tal práctica.


Numa segunda análise, aquilo que Ellen White, está a transmitir, não é nenhum apelo para que cada membro, obrigatóriamante, tenha uma árvore de natal, mesmo com ofertas, ou que esse seja o melhor método de recolha de ofertas no período natalício, mas antes, uma apelo a que cada membro seja generoso na contribuição para as casas de culto, etc. É esse o verdadeiro objectivo ao Ellen White escrever o que escreveu. Pelo menos, é isso que em minha limitada compreensão posso entender.


No entanto faço ainda uma terceira análise. Analisando o testemunho dos profetas como um todo ao longo dos séculos, torna-se difícil de enquadrar estas declarações da serva do Senhor nesse todo, se tomarmos em consideração as múltiplas repreensões de Deus quanto aos costumes pagãos: Acerca das árvores nos locais de culto está escrito:


"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do Senhor teu Deus, que fizeres para ti" Dt. 16:21


Sabemos não só por meio da Bíblia, e escritos de Ellen White, mas também por certos dados históricos, que a árvore muito tinha que ver com os cultos pagãos ao sol, etc., nos chamados "altos" (II Reis 23:5) e bosques, em oposição ao culto ao Senhor no Seu santo templo. É claro que a árvore de natal não se planta na igreja, mas é como se fosse, pois está lá.


Tratou alguém de corromper o sentido daquilo que foi escrito por Ellen White, se é que foi ela realmente a escreve-lo?! Não sei! Mas uma coisa podemos saber, é que certas coisas prejudiciais, que no passado foram permitidas entre o povo de Deus, foram completamente proibidas mais tarde. Poderia referir a escravatura, a poligamia, o uso de armas, a vingança ou justiça pelas próprias mãos, o uso de bebidas álcoolicas, a alimentação cárnea, adornos pessoais, etc. Certas verdades não foram a verdade presente para uma determinada época. É interessante notar aquilo que Jesus falou acerca do divórcio:


"Também foi dito: Qualquer que deixar sua mulher, dê-lhe carta de desquite.
Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de prostituição, faz que ela cometa adultério, e qualquer que casar com a repudiada comete adultério. "Mt. 5:31-32


"E disse: Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne?
Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.
Disseram-lhe eles: Então, por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio, e repudiá-la?
Disse-lhes ele: Moisés, por causa da dureza dos vossos corações, vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas ao princípio não foi assim.
Eu vos digo, porém, que qualquer que repudiar sua mulher, não sendo por causa de fornicação, e casar com outra, comete adultério; e o que casar com a repudiada também comete adultério. "Mt. 19:5-9


Ou seja, em certo instante foi permitido aos Israelitas repudiarem suas mulheres, isto é, divorciarem-se de suas mulheres, não que essa fosse a vontade do Senhor, mas pela dureza dos seus corações. Mas Jesus, mais tarde, vai pôr os pontos nos "iii", afirmando claramente, que isso se deverá fazer somente em caso de adultério. Poderia citar outros casos, como o facto de Paulo, "aparentemente", nunca se ter colocado contra a escravatura, ou ter falado nisso de uma forma bastante reservada.


Para concluir, eu mesmo posso testemunhar que sabendo e conhecendo hoje certas coisas relacionadas com a árvore de natal, de maneira nenhuma poderia permitir-me a mim mesmo aliar-me ao mundo nessa práctica. A avalanche da adoração ao sol está mesmo a permear toda a estrutura da igreja adventista. Não precisamos de árvores de natal para nos estimularem a ser generosos para com o Senhor ou a nos consagrarmos a Ele. Não podemos continuar sempre como bébés espirituais, contentando-nos com "leite".


Tal e qual como na caminhada do povo de Israel pelo deserto até à terra de Canaã, muitas coisas tiveram que ser abandonadas, assim importa que como povo de Deus abandonemos tudo o que leva a marca deste mundo.

Getsémani - Lagar de Azeite - lista de reprodução no YouTube

A angústia de Cristo no Getsémani e a nossa necessidade de vigiar e orar.

Para ver o vídeo, clica aqui:Para ver o vídeo, clica aqui:http://www.youtube.com/view_play_list?p=3B939C4B862401BC



Também disponível a meditação escrita:
http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2009/07/lagar-de-azeite.html

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domingo, 3 de janeiro de 2010

Um ano mais perto da vinda do Senhor

(Clica no título para fazer o download da pregação em áudio)



Há um tema que desde a minha infância sempre me fascinou, a 2ª vinda de Cristo. Quando ainda era adolescente, cheguei mesmo a sonhar que estava vendo o regresso de Jesus. Ao crescer, fosse onde fosse que eu escutasse sobre a vinda do Senhor Jesus Cristo e seus sinais, de imediato eu arrebitava a orelha. Ainda hoje tenho bem gravadas em minha mente frases de pastores e membros leigos acerca deste assunto, algumas positivas, outras negativas. Mas uma coisa, começou então a perturbar minha mente. Sempre escutei: “Está para muito breve a vinda do Senhor!”, no entanto o tempo passou, e Jesus ainda não veio…
Que aconteceu? Porque é que Jesus não veio? Onde está o problema?



Muitas vezes escutei a resposta típica dos pregadores: “Um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia.” II Pe. 3:8. Pensava então para mim mesmo inconformado, e frustrado, que se essa era a única explicação, então a vinda de Cristo poderia ainda estar muito distante. Por outro lado, parecia-me sem sentido, que esses mesmos pregadores falassem que Sua vinda estava às portas.
Infelizmente, comecei a aperceber-me de que “a breve vinda de Cristo”, não passava de um “slogan”, uma lenga-lenga aprendida de cor, para muitos adventistas. Pior ainda, muitos colocavam a vinda de Cristo para um futuro distante, como se nem sequer a desejassem. Com grande tristeza e indignação, cheguei mesmo a escutar da boca de um pastor: “Cristo não voltará dentro de vinte anos”.
Em 2005, enquanto lia o relatório daquilo que se tinha passado na 58ª sessão da conferência geral, na “Revista Adventista” de Agosto (pág. 9), tive dificuldade em “digerir” algo que li, o qual transcrevo seguidamente:
“Há aqueles que já não acreditam na promessa. Abandonaram a sua fé na proximidade da vinda. Inclusivamente, há pregadores cristãos que decidiram não pregar sobre o tema da segunda vinda. Infelizmente, isso inclui alguns pregadores Adventistas do Sétimo Dia. Já ouviram falar de alguns teólogos e professores de Bíblia entre nós, que acham que precisamos de rever a nossa interpretação da segunda vinda. Não querem discutir o assunto nos círculos académicos, porque dizem que é embaraçoso. Dir-vos-ão que essa expectativa tem causado muitas esperanças frustradas, ansiedade e sentimentos negativos no passado, e que eles não querem contribuir para essa situação. A mensagem da breve volta não é pregada em muitas igrejas hoje. Raramente ouvimos falar da mensagem da bem-aventurada esperança nas salas de aula, nos acampamentos de jovens e em muitas reuniões da igreja.”
Resumidamente, na triste opinião de alguns teólogos adventistas (Título caro para alguns agentes de Satanás), seria necessária uma revisão às nossas doutrinas, especificamente a da 2ª vinda de Cristo. Paulo advertiu-nos da entrada de lobos no rebanho (Act. 20: 29). Pior ainda, são até “serpentes e escorpiões” que conseguem vestir fato e gravata e aparecer nos púlpitos!
Por outro lado torna-se evidente a falta de fé não só na Bíblia, mas nas próprias palavras de Cristo, entre os professos adventistas. Mas isto, não é senão o cumprimento das palavras de Cristo: “Quando porém vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” Lc. 18:8.
Há bem pouco tempo, algo me tocou bastante. Depois de cumprimentar certo homem, acompanhei seus movimentos e palavras, dirigindo-se a alguém que pressupostamente o estaria a evangelizar. Com toda a franqueza e honestidade, e sem vergonha, falou bem alto em certo lugar público: “Se verdadeiramente acreditais na breve vinda de Cristo, porque é que sois tão materialistas como os outros?”. Essa pergunta ficou sem resposta. Não havia nenhum argumento a dar. O testemunho dado por alguns adventistas a este homem foi o da cobiça e avareza, orgulho e egoísmo. No silêncio do meu coração senti-me triste e envergonhado. Não será porventura este o testemunho que a maioria dos adventistas tem dado? Onde está a diferença entre os adventistas e os mundanos?!
Certamente que o Senhor não se atrasou, nem tão pouco se esqueceu de vir-nos buscar. Está escrito: “O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para connosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se.” II Pe. 3:9.
Deus não tinha nenhuma intenção de fazer “passear” o Seu povo no deserto durante quarenta longos anos. Pela desobediência do povo de Israel é que isso aconteceu. Deus tão pouco tem a mesma intenção para com Seu povo no tempo presente. No entanto, enquanto para eles foi apenas uma geração, para nós já se passaram pelo menos três gerações no “deserto abrasador” deste mundo. A serva do Senhor escreveu a este propósito:
“Houvessem os adventistas, depois do grande desapontamento de 1844, sustido firme sua fé e seguido avante unidos, segundo a providência de Deus lhes abria o caminho, recebendo a mensagem do terceiro anjo e no poder do Espírito Santo proclamando-a ao mundo, haveriam visto a salvação de Deus, o Senhor teria operado poderosamente com os esforços deles, a obra haveria sido concluída, e Cristo teria vindo antes para receber Seu povo para dar-lhe o seu galardão. ... Não era a vontade de Deus que a vinda de Cristo houvesse sido assim retardada. ... Por quarenta anos a incredulidade, a murmuração e a rebelião excluíram o antigo Israel da terra de Canaã. Os mesmos pecados têm retardado a entrada do Israel moderno na Canaã celestial. Em nenhum dos casos houve falta da parte das promessas de Deus. É a incredulidade, a mundanidade, a falta de consagração e a contenda entre o professo povo de Deus que nos têm detido neste mundo de pecado e dor por tantos anos. ”Eventos Finais, pág. 34 (1883).
Enquanto o Israel antigo rejeitou o testemunho de Josué e Caleb, o moderno rejeitou o testemunho de Ellen White e duas outras testemunhas, Jones e Waggoner, que defenderam e pregaram sobre a justificação pela fé em 1888, na famosa assembleia de Minneapolis. Enquanto que os Judeus como nação organizada rejeitaram o Messias, crucificando Jesus Cristo, a igreja adventista do sétimo dia como igreja organizada, tem vindo a colocar sobre si uma culpa ainda maior, ao rejeitar a mensagem da justificação pela fé e o próprio Espírito Santo. Ainda que teoricamente a igreja tenha aceite essa mensagem mais tarde, a formalidade, hipocrisia, mornidão e apostasia manifestas entre o professo povo de Deus, atestam o contrário. Ellen White escreveu no contexto da rejeição da mensagem da justificação pela fé em 1888, na referida assembleia:
"Todo o universo celestial testemunhou o tratamento descaridoso de Jesus Cristo, representado pelo Espírito Santo. Tivesse Cristo estado perante eles, teriam-No tratado de modo semelhante àquele em que os judeus trataram a Cristo." (Special Testimonies [Testemunhos especiais], Série A., nº 6, p. 20).
Até quando, se é que não terminou já, perdurará, o tempo da graça para a igreja adventista do sétimo dia como povo escolhido?! Ellen White escreveu:
“Tenho, porém, contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te, pois, de onde caíste, arrepende-te, e volta à prática das primeiras obras; e, se não, cedo virei a ti e removerei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas.” (Apoc. 2:4 e 5)
Sou instruída a dizer que essas palavras são aplicáveis às igrejas Adventistas do Sétimo Dia na sua condição presente. Perdeu-se o amor de Deus, e isto quer dizer ausência do amor de uns pelos outros. O eu, eu, eu é acariciado, e luta pela supremacia. Por quanto tempo terá de continuar isso? A menos que haja uma reconversão, em breve haverá tão grande falta de piedade, que a igreja será representada pela figueira estéril. Grande luz lhe foi concedida. Tem tido abundante oportunidade para produzir muito fruto. Mas insinuou-se nela o egoísmo, e Deus diz: “Tirarei do seu lugar o teu candeeiro, caso não te arrependas”.
Jesus olhou para a pretensiosa figueira estéril, e com pesarosa relutância pronunciou as palavras de condenação. E sob a maldição de um Deus ofendido, a figueira finou-se, emurchecida. Que Deus ajude o Seu povo a aplicar esta lição, enquanto ainda há tempo.” Cristo Nossa Justiça, pág. 166-167.
Estas palavras pronunciadas, há mais de cem anos atrás, estão ainda mais actuais em nossos dias, pois o estado da igreja na actualidade, é pelo menos dez vezes pior que então. Na verdade o povo de Deus não só não cumpriu a missão que lhe foi dada, mas também deixou de reflectir o carácter de Cristo ao mundo, retardando assim a vinda do Senhor:
“Cristo aguarda com fremente desejo a manifestação de Si mesmo em Sua igreja. Quando o carácter de Cristo se reproduzir perfeitamente em Seu povo, então virá para reclamá-los como Seus.” Eventos Finais, pág. 35.
Na verdade o grande problema de cada adventista do sétimo dia é falta de tempo com Deus, falta de conexão com Cristo, falta de oração e de verdadeiro estudo da Bíblia. O facto de nos dizermos adventistas do sétimo dia, não quer dizer que verdadeiramente o sejamos. Muitos se consideram testemunhas de Jeová e tão pouco representam verdadeiramente a Jeová. Afinal de contas que tipo de testemunho estamos a dar ao mundo como cristãos? Se a única diferença que existe, é um rótulo, então somos os mais infelizes e miseráveis entre os homens (I Co. 15:9).
Se a nossa religião não penetrar até aos mais pequenos detalhes da nossa vida, e não fizer de nós pessoas diferentes e vitoriosas sobre a corrente pecaminosa do mundo então é um fracasso autêntico e uma ilusão. São as nossas paixões e vontades que nos controlam, ou antes o Espírito do Senhor? São as ambições terrestres que nos movem ou antes o desejo de nos prepararmos para a pátria celestial? Somos nós escravos do século XXI, ou antes novas criaturas em Cristo? É nosso semblante o de verdadeiros servos e embaixadores do Altíssimo, ou antes o de homens derrotados e sem nada a oferecer?
Jim Hohnberger expressa bem a realidade da vida de muitos professos cristãos, ao parafrasear o capítulo “As Ciladas de Satanás” (Testemunhos Para Ministros, pág. 472-475):
“Escutem bem, seus demónios! Vocês não farão com que os cristãos deixem de frequentar os cultos, pois eles continuarão a fazê-lo! Vocês não conseguirão evitar que eles se apeguem a suas doutrinas nem que façam suas orações. Eles continuarão a fazê-lo! Devemos mudar nossa táctica, se quisermos continuar a ter sucesso.
“A chave para isso é o tempo, meus amigos. Podemos deixar que eles continuem com suas doutrinas, suas orações e seus cultos, contanto que controlemos o tempo deles. O tempo é o ingrediente mais importante, pois se eles não tiverem tempo, nunca vão conseguir aquela conexão salvadora com ‘Jesus’!” disse ele, cuspindo rancorosamente ao pronunciar aquela última palavra. Satanás prosseguiu: “Deixem-nos pensar que estão salvos enquanto controlamos o tempo deles, e eles serão tão nossos quanto aqueles que nunca puseram os pés na igreja.” Fuga para Deus, pág. 29 e 30.
Um amontoado de teorias verdadeiras nada poderá fazer por nós a menos que estejamos ligados à verdade, que é Cristo (Jo. 14:6). Jesus disse:
“Eu sou a videira, vós as varas; quem está em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer” Jo. 15:5.
Desejamos nós ser pessoas diferentes, conduzidos pelo Espírito do Senhor, permanecer ligados a ele 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano? Então chegou o momento de fazer de Cristo a prioridade das nossas vidas (Mt. 6:33), e servi-Lo, a nossa maior ambição. Desejamos nós verdadeiramente reflectir o carácter de Cristo em nossas vidas? Desejamos ardentemente a vinda do Senhor Jesus? Então este é o momento de abandonar seja o que for que nos esteja impedindo de o fazer. Talvez abandonar a cidade, certo tipo de trabalho, talvez a televisão ou certo tipo de alimentos, até mesmo certo tipo de companhias. Toma tempo para escutar o Senhor, conversar com Ele, conhecê-Lo e buscá-Lo. Ele te guiará (Is. 30:21). Decide hoje mesmo qual vai ser o teu futuro, como será este novo ano de 2010, rendendo-te aos pés do Salvador Jesus.
Que nosso viver seja de tal forma que possamos contribuir para o breve retorno de Jesus Cristo:
“Havendo, pois, de perecer todas estas coisas, que pessoas vos convém ser em santo trato, e piedade, Aguardando, e apressando-vos para a vinda do dia de Deus, em que os céus, em fogo se desfarão, e os elementos, ardendo se fundirão.” II Pe. 3:11-12.
Estamos um ano mais perto da vinda de Jesus Cristo. Como vimos anteriormente, o Senhor não retardará para sempre Sua promessa. Um dos grandes sinais que deveria ter alertado mais o povo de Deus, e até mesmo o mundo inteiro, foi o tsunami de 2004. Este é o último dos grandes acontecimentos ao nível de fenómenos naturais no decorrer da história, e que precede os eventos imediatos à vinda de Cristo (Lc 21:25).
Porventura não terá já começado o juízo dos vivos?! Ou mais solene ainda, não terá começado já o juízo entre o povo de Deus e o respectivo assinalamento (Ez 9)?! Estará nosso nome sendo julgado agora?! Estarei vivo amanhã?! Estamos nós dispostos a vender as nossas propriedades e casas, limitando-nos a algo mais humilde, em favor da pregação do evangelho eterno? José Bates e muitos outros o fizeram em 1843/44. Estamos nós dispostos a fazê-lo no ano 2010?! Estamos nós dispostos a enfrentar dificuldades, críticas, ridículo, sermos expulsos da igreja, e até mesmo sermos mártires por Cristo? Estamos nós preparados para sermos considerados loucos como Noé, e clamarmos bem alto ao mundo, com nossas gargantas e todas as fibras do nosso ser, que Jesus irá voltar em breve?!
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Então prepara-te, pois, talvez mais breve do que possas pensar, aquilo que necessita acontecer para sair a lei dominical, e desencadear a última sucessão dos eventos finais na Terra, acontecerá, e diante de todo o mundo teremos que dar um testemunho directo da nossa fé. Quem serão neste tempo os soldados valorosos que erguerão a bandeira de Cristo?
“Bem-aventurado aquele servo que o seu senhor, quando vier, achar servindo assim.” Mt. 24:46
Que Deus te abençoe neste novo ano.

NOTA IMPORTANTE:Antes de Cristo voltar, Satanás aparecerá na Terra, personificando-O, para enganar, se possível fora, os próprios escolhidos. Isto será ainda antes da lei dominical. Ver:http://1assimdizosenhor.blogspot.com/2010/04/alerta-satanas-aparece-como-benfeitor.html

A ansiedade é cega, e não pode discernir o futuro; mas o Filho do Altíssimo vê o fim desde o começo. Em toda dificuldade tem Ele um caminho preparado para trazer alívio. Nosso Pai celestial tem mil modos de providenciar em nosso favor, modos de que nada sabemos. Os que aceitam como único princípio tornar o serviço e a honra do Altíssimo o supremo objetivo, hão de ver desvanecidas as perplexidades, e uma estrada plana diante de seus pés. (DTN, pág. 273).


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"Conquanto Yahuh possa ser justo, e contudo justifique o pecador pelos méritos de Seu Filho, nenhum homem pode trajar-se com os vestidos da justiça de Yahushua, enquanto praticar pecados conhecidos ou negligenciar deveres conhecidos. O Altíssimo requer a completa entrega do coração, antes que a justificação tenha lugar; e a fim de o homem reter a justificação, deve haver contínua obediência, mediante fé viva e ativa que opera por amor e purifica a alma." - Review and Herald, 4 de novembro de 1890.







Os profetas e os apóstolos não aperfeiçoaram o carácter cristão por um milagre. Eles usaram os meios que YAHUH colocou ao seu alcance, e todos os que empreenderem um esforço semelhante assegurarão um resultado semelhante. (Spirit of Prophecy, vol. IV, cap. 22, pág. 305).


Precisam-se...

"A maior necessidade do mundo é a de homens - homens que se não comprem nem se vendam; homens que no íntimo da alma sejam verdadeiros e honestos; homens que não temam chamar o pecado pelo seu nome exato; homens, cuja consciência seja tão fiel ao dever como a bússola o é ao pólo; homens que permaneçam firmes pelo que é reto, ainda que caiam os céus."


Ellen White, Educação, pág. 57.




É intuito do Pai Celeste preservar entre os homens, mediante a observância do sábado, o conhecimento de Si mesmo. Seu desejo é que o sábado nos aponte a Ele como o único Soberano verdadeiro, e pelo conhecimento dEle possamos ter vida e paz. Ellen G. White, 3 TS, 16 (1900), Eventos Finais, 68.